
A prova de que a vivência foi super mobilizante é a Ana Claudia relatou em casa a experiência realizada na escola e acrescentou que, então, todos deveriam também andar de cadeira de rodas para saber como é difícil. A mãe trouxe esse relato para a Direção. Concordamos com ela e nos propusemos a dar continuidade ao trabalho com esta nova vivência para todos. De novo, nem todos quiseram participar e foram respeitados.
Bruno, que sabia que Ana Claudia usa uma cadeira de rodas, mas que não conseguia entender o conceito "cadeira de rodas" achou a experiência o máximo.